O Dia da Mãe
A importância do AutoCuidado
O Dia da Mãe é todos os dias! Já todos sabemos isso. Mas aproveitamos este Dia para relembrar que mais do que Mãe todas as mulheres tem a sua própria identidade e suas próprias necessidades. Que sempre que se autocuidarem estarão a cuidar dos seus filhos. Que só assim poderão cuidar deles. Num avião, em caso de despressurização, as máscaras de oxigénio devem em primeiro lugar ser colocadas nos pais e só depois nos filhos. Que para estarem disponíveis física e emocionalmente para os seus filhos tem que estar física e emocionalmente disponíveis para elas próprias, tem que estar bem e saudáveis.
‘Não sei mais quem sou’, ‘Estou perdida dentro de mim’, ‘Estou esgotada’, ‘Não sei mais que fazer’ são frases que ouvimos com frequência nas sessões de coaching. Mulheres que nos procuram sem saber exactamente porquê nem para quê. Apenas sabem que não estão bem. Que querem mudar. ‘Quero mudar, preciso de mudar mas não sei como, para onde, o quê ou porquê’. Mulheres que correm sem descanso, semanas infindáveis alternadas com fins-de-semana intermináveis, validadas irreflectidamente pelo 'tenho que', esgotam o tempo de decidir o Seu caminho, a Sua Vida.
Mulheres que FAZEM e não se lembram de SER nem de VIVER. Mulheres que buscam desculpas no ‘Se’, esperando por um milagre no seu mundo exterior que as salve ‘E se o meu chefe mudasse’, ‘E se os filhos cooperassem’, ‘E se o meu marido ajudasse’, ‘Se tivesse tempo’, ‘Se tivesse dinheiro’, ‘se…’
Até mulheres que depois de embarcarem num processo de evolução pessoal dizem ‘Sinto culpa por estar a tratar de mim. Devia estar com os meus filhos. A tratar deles’. E tudo isto é um processo…um processo de autodescoberta, consciência e coragem que nos leva a entender que se não estivermos bem, que se não cuidarmos de nós nunca vamos poder tratar e estar verdadeiramente presentes e disponíveis para ‘os outros’.
E há também o outro lado! O lado dos filhos! Mulheres e homens, que gostariam que as suas mães tivessem sido felizes, tivessem pensado mais nelas próprias, que tivessem verdadeira e profundamente lutado pela sua felicidade como lutaram pela dos filhos, maridos… Estas mulheres e estes homem gostariam que as suas Mães tivessem sido felizes, plenas, realizadas enquanto Mulheres! Que tivessem também emocionalmente ter estado disponíveis.
E alguns até carregam a 'culpa' que não é deles: a Vida e as Escolhas das suas Mães.
‘Não sei mais quem sou’, ‘Estou perdida dentro de mim’, ‘Estou esgotada’, ‘Não sei mais que fazer’ são frases que ouvimos com frequência nas sessões de coaching. Mulheres que nos procuram sem saber exactamente porquê nem para quê. Apenas sabem que não estão bem. Que querem mudar. ‘Quero mudar, preciso de mudar mas não sei como, para onde, o quê ou porquê’. Mulheres que correm sem descanso, semanas infindáveis alternadas com fins-de-semana intermináveis, validadas irreflectidamente pelo 'tenho que', esgotam o tempo de decidir o Seu caminho, a Sua Vida.
Mulheres que FAZEM e não se lembram de SER nem de VIVER. Mulheres que buscam desculpas no ‘Se’, esperando por um milagre no seu mundo exterior que as salve ‘E se o meu chefe mudasse’, ‘E se os filhos cooperassem’, ‘E se o meu marido ajudasse’, ‘Se tivesse tempo’, ‘Se tivesse dinheiro’, ‘se…’
Até mulheres que depois de embarcarem num processo de evolução pessoal dizem ‘Sinto culpa por estar a tratar de mim. Devia estar com os meus filhos. A tratar deles’. E tudo isto é um processo…um processo de autodescoberta, consciência e coragem que nos leva a entender que se não estivermos bem, que se não cuidarmos de nós nunca vamos poder tratar e estar verdadeiramente presentes e disponíveis para ‘os outros’.
E há também o outro lado! O lado dos filhos! Mulheres e homens, que gostariam que as suas mães tivessem sido felizes, tivessem pensado mais nelas próprias, que tivessem verdadeira e profundamente lutado pela sua felicidade como lutaram pela dos filhos, maridos… Estas mulheres e estes homem gostariam que as suas Mães tivessem sido felizes, plenas, realizadas enquanto Mulheres! Que tivessem também emocionalmente ter estado disponíveis.
E alguns até carregam a 'culpa' que não é deles: a Vida e as Escolhas das suas Mães.